segunda-feira, 22 de junho de 2009

HEGEL e a PAZ

NAS MINHAS OBRAS, nos meus ecritos, nas minhas palestras e diálogos sempre defendo a Paz. Paz como fonte inspiradora para o perdão, a convivência harmoniosa e o desenvolvimento dos povos. Sem paz não há salvação da vida como trunfo para vencer, conquistar e avançar nos mundos da ciêrncia, da tecnologia e do ensino.

NÃO DEIXO, em momento algum de dizer, quando oportuno, que a Paz é o centro da sociedade orgaizada; é o núcleo da família que prospera e é tudo para o homem que deseja realizar grandes obras. A Paz pregou Jesus, Gandhi, Confúcio (o pessimista), Maomé, Buda, e por aí segue o rosário feito de figuras proeminetes que se destacaram e fizeram bem à Humanidade.

DO OUTRO LADO estão os violentos: Lampião, Alexandre (o Grande, que não tinha nada de grande), os Papas da Idade Média, Mao Tse-Tung, Hitler, Saulo (depois virou Paulo) e assim continua a lista dos que nada contribuíram para a tranquilidade dos povos.

ENTRETANTO, que pese os nomes acima contra a Paz, em detrimento do pedido dos que desejavam viver em paz, um tal de Hegel, nem vou escrever seu nome completo, nem qual o período da história que ele viveu, mas que disse uma coisa que me fez riscar o seu nome da relação dos filóisofos que estudo, disse Hegel mais ou menos isso: a paz perpétua provocaria uma estagnação e inércia, parecido com a água estagnada que, parada, apodrece.

AO CONTRÁRIO, meu caro Hegel, formulador da guerra e seu mais astuto apologista da matança, da destruição, da vingança e da vergonha. Aquele Hegel que se firmou como grande pensador dizia que a guerra assegurava a saúde moral dos povos. Parece-nos que esse filósofo alimentou muitos celerados e criminosos contra a humanidade. No século 19 dezenas de conflitos destruíram milhares de vidas inocentes, em nome da paz, à época que esse Alemão da guerra habitava. AO CONTRÁRIO, a água apodrece com os dejetos jogados sobre ela; a paz se degenera com a ambição de poder, riqueza e mando de aproveitadores tresloucados.

SOU INCONDICIONAL DEFENSOR DA PAZ, mas pela paz, pelo diálogo, pela concessão em acordos, jamais através da beligerância, da troca de tiros, bombas, mortes, destruição. Hegel, amigo de Marx, até que deu uma contribuição na parte social dos cidadãos, mas entendia que a Paz só seria possível com a guerra. Isso eu não aceito, esse absurdo eu abomino.




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